Contraste de beleza e miséria

Contraste de beleza e miséria
Foto tirada pelo nobre amigo Alexandre Fleming e cedida gentilmente.

sábado, 23 de agosto de 2014

Os Presidenciáveis...

Marechal Deodoro da Fonseca


João Maria José Francisco Xavier de Paula Luís Antônio Domingos Rafael de Bragança: Um nome tão grande para um Rei tão covarde (Foi o que ouvi...). Vulgo Dom João VI. Desde as épocas imperiais que essa terrinha não produz coisas boas. Pior...  Se em Guerra dos tronos, havia um rei louco, aqui vos apresento o filho da rainha louca. Sim, o próprio: Joãozinho! Melhor seria para nós sermos “conquistados” por Napoleão... Ou não? Pobre coitado! Conquistou tudo, menos o Brasil. 

Eis que, não citando o primeiro, o segundo Pedro (“Dom”) começou a transformar este país. Transformando o mesmo, na época, em uma potência emergente na área internacional e tendo ênfase positiva em alguns conflitos e apoiando o fim da escravidão.  Visto que o país caminhava de maneira correta, veio o golpe: “Sai, Pedro!” - Disseram nossos antigos milicos. E entrou nosso maior representante das Alagoas, Deodoro da Fonseca. E em 15 de novembro de 1889 nos “jogou” onde estamos...

Passaram-se  anos, E nós continuamos a conhecer pouco nossa história: Poucos de nós lembramos de fato quem governou e o que de fato fez cada um por nossa “pátria amada, Brasil.”

Depois de Deodoro (1889-1891), outros por Brasília (Brasília?) passaram a comandar nosso destino enquanto país. Depois veio Floriano Peixoto (1891-1894), também “das’Alagoas” e por aí vai... De resto, lembramos de um tal Getúlio Vargas (1930-1945 / 1951-1954), que do governo dele só damos ênfase a sua morte (Se suicidou-se a si mesmo - Recorrendo a frase cômica dos melhores do mundo). De Café Filho (1954-1955), apenas o nome “Café”. E depois disso, Juscelino. Sim, caros telespec’s (diria o pânico na tv): Juscelino Kubistchek, o nosso “JK”. O homem visionário e a frente de seu tempo que nos construiu a babilônia da corrupção dos dias atuais: BRASÍLIA (Agora sim!).  Depois dele, Jânio Quadros (1961-1961), que renunciou o cargo no mesmo ano. Dando seguimento, o velho Jango (Sem o “D” mesmo.. huahuahua), João Goulart (1961-1964), dele lembramos do apelido e da era da vergonha do Golpe (Made in EUA) de 1964.

Instaurado o Regime Militar Brasileiro – (Período da ditadura: 01 de abril de 1964 e durou até 15 de março de 1985).

Aí, nos novos tempos, vem Tancredo - Avô de Aécio - para ser eleito de forma indireta em 15 de janeiro de 1985, adoecer em 14 de março de 1985 e morrer "pelo país" em 21 de abril de 1985. Sacanagem da morte #LevelUltraMegaHard. Por quê? Quem assumiu? José Sarney (1985-1990). Dele lembramos apenas por seu bigode e pela maneira que deixou o país afundado em uma inflação e um nível de desemprego absurdo.

Depois disso, nos deram a ousadia de escolher nosso presidente. Eis que surge novamente das Alagoas, um nome: Fernando Affonso Collor de Mello (1990-1992) (Já votei nele! Ok... Desculpa!) para “caçar marajás” em todos os palácios e biongos existentes nesse país; obteve vitória em ensinar o povo a falar e entender o significado de “impeachment”. De Itamar Franco (1992 - 1994), lembramo-nos do Carnaval (Lilian Ramos) e da implantação do Real (R$). Aí tomou posse a tucanada, com FHC (Não THC), Fernando Henrique Cardoso (1995-2003); que apesar de ser um governo com vários casos de corrupção só nos traz a lembrança da continuação do plano real que tinha sido implantada pelo próprio como Ministro da Fazenda do então governo Itamar Franco. Aí assume o Lula (2003-2011), vulgo Lulinha paz e amor... Que entre Copa, Olimpíadas, pagar o FMI e o mensalão; aparelhou a Polícia Federal e deixou-a agir a ponto de chegar em seus pares - quem sabe nele mesmo (Operação Satiagraha)? Mas nunca soube de nada!

Até este momento, temos Dilma Rousseff (Vulgo “poste” eleito pela simpatia do povo em relação a Lula). Sem mais... Hein? Quebrou a Petrobras? Sacanagem da tucanada (PSDB)! Petrobras é muito mais (Menos em Pasadena).
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Obs: As afirmações acima são apenas devaneios de minha mente. Podem não corresponder com a veracidade dos fatos e nem tampouco com o contexto histórico. Pesquisem!

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