Contraste de beleza e miséria

Contraste de beleza e miséria
Foto tirada pelo nobre amigo Alexandre Fleming e cedida gentilmente.

domingo, 31 de agosto de 2014

“HH versus Collor”






De todas as candidaturas este ano, o embate que mais se faz critico em minha humilde e inexpressiva opinião é para o Senado. Uma vaga, e Temos “HH versus Collor” (Existem outros? #IronicMode).

Collor, figura emblemática e carismática entre a população mais carente e Heloísa sempre fazendo o tipo “esquerda pseudo-hardcore”. Em Heloísa nunca votei, por achar que toda essa revolta existente nela é apenas uma forma de angariar votos. E sobre Collor, já votei nele; tenho até certo apreço por ele (se disser que não, estarei mentindo). Mas o determinante para mim este ano foi vê-lo apoiando com todas as forças alguns dos corruptos que com toda certeza só fazem mal as cidades que os mesmos representam. 

Collor, sempre acompanho na internet e vejo que já esteve em todas as cidades de Alagoas. Sua campanha começou muito antes, de maneira bem criativa. E Heloísa sempre no “mano a mano” e agora com carros de som pelo meio da rua dizendo o que vai fazer por Alagoas. Todos dois enfatizam que o que mais querem é “ajudar o povo”.

Aí vêm as perguntas:

O que os mesmos fizeram quando representaram Alagoas no senado?

Legislaram para o bem comum o para o próprio bem? 

Quem quiser matar essa curiosidade, basta apenas clicar abaixo nos nomes dos respectivos: 

FERNANDO COLLOR 

HELOÍSA HELENA


sábado, 23 de agosto de 2014

Os Presidenciáveis...

Marechal Deodoro da Fonseca


João Maria José Francisco Xavier de Paula Luís Antônio Domingos Rafael de Bragança: Um nome tão grande para um Rei tão covarde (Foi o que ouvi...). Vulgo Dom João VI. Desde as épocas imperiais que essa terrinha não produz coisas boas. Pior...  Se em Guerra dos tronos, havia um rei louco, aqui vos apresento o filho da rainha louca. Sim, o próprio: Joãozinho! Melhor seria para nós sermos “conquistados” por Napoleão... Ou não? Pobre coitado! Conquistou tudo, menos o Brasil. 

Eis que, não citando o primeiro, o segundo Pedro (“Dom”) começou a transformar este país. Transformando o mesmo, na época, em uma potência emergente na área internacional e tendo ênfase positiva em alguns conflitos e apoiando o fim da escravidão.  Visto que o país caminhava de maneira correta, veio o golpe: “Sai, Pedro!” - Disseram nossos antigos milicos. E entrou nosso maior representante das Alagoas, Deodoro da Fonseca. E em 15 de novembro de 1889 nos “jogou” onde estamos...

Passaram-se  anos, E nós continuamos a conhecer pouco nossa história: Poucos de nós lembramos de fato quem governou e o que de fato fez cada um por nossa “pátria amada, Brasil.”

Depois de Deodoro (1889-1891), outros por Brasília (Brasília?) passaram a comandar nosso destino enquanto país. Depois veio Floriano Peixoto (1891-1894), também “das’Alagoas” e por aí vai... De resto, lembramos de um tal Getúlio Vargas (1930-1945 / 1951-1954), que do governo dele só damos ênfase a sua morte (Se suicidou-se a si mesmo - Recorrendo a frase cômica dos melhores do mundo). De Café Filho (1954-1955), apenas o nome “Café”. E depois disso, Juscelino. Sim, caros telespec’s (diria o pânico na tv): Juscelino Kubistchek, o nosso “JK”. O homem visionário e a frente de seu tempo que nos construiu a babilônia da corrupção dos dias atuais: BRASÍLIA (Agora sim!).  Depois dele, Jânio Quadros (1961-1961), que renunciou o cargo no mesmo ano. Dando seguimento, o velho Jango (Sem o “D” mesmo.. huahuahua), João Goulart (1961-1964), dele lembramos do apelido e da era da vergonha do Golpe (Made in EUA) de 1964.

Instaurado o Regime Militar Brasileiro – (Período da ditadura: 01 de abril de 1964 e durou até 15 de março de 1985).

Aí, nos novos tempos, vem Tancredo - Avô de Aécio - para ser eleito de forma indireta em 15 de janeiro de 1985, adoecer em 14 de março de 1985 e morrer "pelo país" em 21 de abril de 1985. Sacanagem da morte #LevelUltraMegaHard. Por quê? Quem assumiu? José Sarney (1985-1990). Dele lembramos apenas por seu bigode e pela maneira que deixou o país afundado em uma inflação e um nível de desemprego absurdo.

Depois disso, nos deram a ousadia de escolher nosso presidente. Eis que surge novamente das Alagoas, um nome: Fernando Affonso Collor de Mello (1990-1992) (Já votei nele! Ok... Desculpa!) para “caçar marajás” em todos os palácios e biongos existentes nesse país; obteve vitória em ensinar o povo a falar e entender o significado de “impeachment”. De Itamar Franco (1992 - 1994), lembramo-nos do Carnaval (Lilian Ramos) e da implantação do Real (R$). Aí tomou posse a tucanada, com FHC (Não THC), Fernando Henrique Cardoso (1995-2003); que apesar de ser um governo com vários casos de corrupção só nos traz a lembrança da continuação do plano real que tinha sido implantada pelo próprio como Ministro da Fazenda do então governo Itamar Franco. Aí assume o Lula (2003-2011), vulgo Lulinha paz e amor... Que entre Copa, Olimpíadas, pagar o FMI e o mensalão; aparelhou a Polícia Federal e deixou-a agir a ponto de chegar em seus pares - quem sabe nele mesmo (Operação Satiagraha)? Mas nunca soube de nada!

Até este momento, temos Dilma Rousseff (Vulgo “poste” eleito pela simpatia do povo em relação a Lula). Sem mais... Hein? Quebrou a Petrobras? Sacanagem da tucanada (PSDB)! Petrobras é muito mais (Menos em Pasadena).
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Obs: As afirmações acima são apenas devaneios de minha mente. Podem não corresponder com a veracidade dos fatos e nem tampouco com o contexto histórico. Pesquisem!

quarta-feira, 20 de agosto de 2014

A Selfie morreu?

Foto retirada da Internet

No dia 20 de maio de 2014 ao acessar a internet, deparei-me com uma matéria no blog "Link" do site do Estadão, no qual o autor da matéria Sr. Camilo Rocha nos explicava sobre essa que chamaram "A morte do Selfie"*:

Inconformados com tamanhas asneiras que a maioria das pessoas cometem com uma câmera na mão, os produtores da premiação Webby Awards (tipo um "Oscar" da internet) decidiram instituir naquele momento "a morte do Selfie (2012 - 2014)". Naquele exato momento eu sabia que de nada adiantaria, estaríamos nós, brasileiros, destinados a ver cenas iguais ou piores.

Não sei se eles fizeram isso para que nós matássemos o selfie ou para que tentássemos ressuscitar o bom senso. Este, assassinado por muito de nós de forma torpe e cruel; de forma vil e com dolo cínico.

Algumas selfies são muito famosas lá nos EUA e ganham até apelidos com direito a hashtags (Não sabe o que é hashtags? Vai no Google, Noob!), como a famosa #PresidentialSelfie: Em que Barack Obama tirou no velório de Nelson Mandela ao lado do premiê britânico, David Cameron, e da primeira-ministra da Dinamarca, Helle Thorning Schmidt.

Fora varias selfies tiradas em velórios pelo mundo afora; pessoas que sofrem acidentes e antes de pensarem em se salvar, pensam em registrar o ocorrido; mulheres que insistem em registrar seus glúteos nas academias; mulheres que tiram fotos seminuas mesmo com crianças por perto, a as famosas selfies com biquinhos apelidadas carinhosamente de #DuckFace (Bico de pato).

Nós, Brasileiros, já podemos dizer com “orgulho” que temos nossa própria #FuneralSelfie. Depois do velório do inestimável Eduardo Campos, de fato o Brasil não será mais o mesmo. Pelo menos para os “Selfianos”.

Para mim, o que morreu não foi a Selfie. Para mim, o que morreu faz tempo, como já frisei, foi o bom senso.

*Assistam o vídeo da "Morte da Selfie", produzido pela Webby Awards: Clique Aqui.

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